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Etiquetas: ASIA
Para já, cifra-se em dois soldados mortos e 15 feridos, bem como três civis feridos, o balanço do bombardeamento norte-coreano contra a ilha de Yeonpueong. Durante esse bombardeamento registaram-se dezenas de disparos sobre a ilha e sobre o circundante Mar Amarelo. Em consequência dos disparos, incendiaram-se cerca de 60 a 70 casas e numerosos habitantes da ilha refugiaram-se em bunkers.
O estado de alerta decretado pelo Governo de Seul inclui um conjunto de medidas sem paralelo nas várias situações de emergência vividas desde há mais de meio século, no final da Guerra da Coreia em 1953. Para já, o exército sul-coreano alvejou posições da artilharia do país vizinho e a força aérea sul-coreana enviou para a região vários aviões de combate F-16.
Por outro lado, o presidente sul-coreano, Lee Myung Bak, realizou num bunker subterrâneo uma reunião com os seus secretários tê-los-á instruído para evitarem o agravamento da escalada bélica entre os dois Estados. Mas fez saber pela estação de televisão YTN que reagirá de forma decidida se houver novos ataques do lado norte-coreano.
Segundo a declaração do presidente, citada pela estação de televisão Al Jazeera, "o bombardeamento norte-coreano da ilha de Yeonpueong consititui uma clara provocação armada. Além disso, o bombardeamento de alvos civis é imperdoável. As autoridades norte-coreanas têm de assumir as responsabilidades"
Uma tensão que vem de trás
O bombardeamento norte-coreano desta madrugada segue-se a um exercício militar conjunto dos Estados Unidos da Coreia do Sul, que as autoridades de Pyong Yang consideravam uma provocação. A Coreia do Norte tinha exigido, em vão, a suspensão do exercício.
O exercício, por sua vez, inscreve-se no alarme que desencadeou em Washington e Seul o anúncio da abertura de novas instalações nucleares norte-coreanas para enriquecimento de urânio. Um enviado especial do presidente Barack Obama, Stephen Bosworth, visitou Pequim, principal aliada da Coreia do Norte, para procurar nela um ponto de apoio contra o alargamento do programa nuclear norte-coreano, e esteve depois em Seul e em Tóquio para discutir com os respectivos governos as implicações, consideradas alarmantes, desse alargamento.
A tensão entre as duas Coreias tem reigstado frequentes picos de tensão, mais recentemente na sequência do afundamento de um vaso de guerra sul-coreano, com a morte dos seus 46 tripulantes. A Coreia do Sul acusou o Estado vizinho de ter torpedeado o navio, e este negou fundamento à acusação.
Durante a Cimeira do G-20 em Outubor, em Seul, tinha havido novamente uma troca de tiros entre os dois lados da fronteira. Só durante o ano passado, houve três sangrentos confrontos militares fronteiriços.
Reacções internacionais aos confrontos
Segundo um despacho da agência France Press, foi convocada uma reunião de emergência do Conselho de Segurança para discutir a situação criada pelos confrontos de hoje.
O chefe da diplomacia russa, Sergei Lavrov, considerou a Coreia do Norte responsável pelos disparos e manifestou preocupação pelo "perigo colossal" de um conflito em larga escala. Segundo a mesma France Press, Lavrov afirmou que "é a terceira vez este ano, mas as duas primeiras foram trocas de tiros isolados, ao passo que desta vez tudo pode degenerar num confronto armado".
Além disso Lavrov apelou "as duas partes coreanas a darem mostras de contenção e de responsabilidade e a não cometerem acções susceptíveis de conduzirem a uma escalada da confrontação militar". Acrescentou contudo que a região militar oriental da Rússia não foi colocada em estado de alerta.
Por sua vez, a responsável da política externa da União Europeia, Catherine Ashton, manifestou-se "profundamente preocupada pelos acontecimentos de hoje na península coreana", acrescentando que "condeno firmemente este ataque da Coreia do Norte". O seu apelo dirigiu-se às autoridades norte-coreanas, para que "se abstenham de qualquer acção que corra o risco de criar uma escalada".
fonte: rtp1