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Bem para quem ainda não sabe trabalhar com isto começo por dizer que podem brincar com as imagens do lado, divirtam-se, andem com elas por todo lado que elas vão ^^. e espero que gostem Konichiwa/Kombawa Bem vindos. chamo-me Cléu tenho uns míseros 17 anos . ^^ Como deu para ver gosto Kpop, Jpop, Jrock, Rock epah música, gosto muito da moda e dos estilos japoneses (cof cof acho que sou mais viciada, se a moda lolita fosse uma pessoa eu era stalker) lool. bem abreviando, aqui no meu blog vou abordar todo os tipus de temas, seja na China, Japão ou Coreia, mas o principal é kpop e anime. Pois, teremos animes e cosplay para todos. O blog é novo nem um mês tem. xD Mas seijam bem vindos. sou de Portugal Lisboa, adoro ir a eventos de cosplay e sou estilo alternativo asiático o que me der para vestir que seja parte da moda asiática eu visto nem que tenha que por 500 laços na cabeça. O site é feito por mim e conto com a ajuda da Mari que traduz a maior parte em PT-BR, enquanto MOI procura as noticias^^. Va la não era só eu a fazer tudo. -.- Bem acabei por falar de mais. Adeusinho e obrigado pela visita.. ^^ Sayonara Para quem gosta da moda lolita, harajuku, entre outras coisas relacionadas com a moda e hair style nas etiquetas onde diz 'Girls World' tem tudo e mais alguma coisa sobre o assunto, vem e diverte-te aqui nste cantinho.. ^^ hurrayhurray.

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sábado, 27 de novembro de 2010
Entrevista a Maki e Asuka

O blog da angelic pretty paris postou recentemente os scanners de uma entrevista que realizaram a Maki e Asuka aquando da abertura da sua loja em Paris.









“É a nossa paixao. Tudo pela cuteness” Asuka e Maki, espalhando Angelic Pretty pelo mundo.

Asuka observava os objectos alinhados na montra da Angelic Pretty em Harajuku, a qual era, na época, uma loja especializada: um coelho, doces, bonecas, folhos e laços. Numa altura em que “lolita”, “gótico” e “punk” ainda não eram tendências, Asuka adorava os estilos doces ainda que algo antagónicos da moda de Harajuku. A sua loja favorita era a Angelic Pretty, onde trabalhava em part-time.

“É tão a minha cara”, pensava Asuka. Abaixo do limiar do seu vestido, tinha collants brancos e sandálias de plataforma. O cabelo ruivo tremeluzia com a brisa ao pôr-do-sol. A sombra de Asuka permanecia na rua de Harajuku.
O estilo de Asuka começara com a voraz adoração por tudo o que fosse cute; e havia sido renovado durante a sua estadia em Harajuku. Coisas de rua, coisas independentes, coisas excessivas. Se a forçassem a desistir do estilo em que acreditava, ela desistia de qualquer outra coisa que a sociedade considerasse “valiosa”.

Um dia, quando os seus amigos surgiram de “fato e gravata” e de cabelo preto, Asuka ficou perplexa com tal submissão. Eles gostavam tanto da street fashion… Ela própria admirou-se por não sentir qualquer necessidade de seguir esse caminho. Preferiria não usar nada, de todo! Ela adorava a moda lolita.

Asuka não era nenhuma princesa perdida num conto de fadas. O seu estilo era um estilo próprio, único e vindo da sua própria cabeça. Mesmo que fosse uma minoria, mesmo que as pessoas levantassem o sobrolho ao vê-la na rua, ela não desistiria. Para Asuka, a moda não era algo para a qual se pedia permissão. A sua paixão era pura e irredutível. Nessa altura, usar roupas da Angelic Pretty e andar nas ruas era algo como uma batalha espiritual; e ela não podia perder, nem agora, nem nunca.

Nesse dia, Asuka tornou-se funcionária na Angelic Pretty, começando como assistente, tornou-se mais tarde designer e, eventualmente, ficou responsável pelas Relações Publicas e projectos. Tornou-se a cara da marca.

Maki, que era ilustradora, chegou dois anos mais tarde. A dona da marca e Asuka ficaram maravilhadas com o seu talento – as meninas dos desenhos de Maki pareciam ter saído directamente de uma imagem para a Angelic Pretty. Apesar de terem procurado alguém com mais de 20 anos de idade, Maki, que tinha muito menos que isso, foi imediatamente contratada. Também apesar de terem procurado alguém para desenhar estampas para t-shirts e tote bags a paixão serena e admirável arte de Maki rapidamente ultrapassaram esses limites. Pouco tempo depois já ela desenhava estampas para saias e têxteis de peças de roupa; eventualmente os coordenados das meninas nos seus desenhos tornaram-se produtos da Angelic Pretty.

Maki afirma humilde, “eu gostava de desenhar e gostava da Angelic Pretty”. A sua paixão, contudo, já havia ultrapassado todos os seus colegas e era ela quem estava mais em sintonia com a imagem da Angelic Pretty. Mais tarde, ficaram conhecidas como Maki & Asuka.
Certa vez, foram convidadas juntamente com a Angelic Pretty para comparecer ao evento PMX, levado a cabo em Los Angeles. Numa tea party durante esse evento apareceram muitas meninas americanas, o que as deixou surpresas. “Nem no Japão estas roupas são fáceis de conseguir. Onde é que elas as arranjam?”

O mundo prestava-lhes mais atenção do que elas pensavam. Hoje em dia, recebem correio de fãs vindo da Europa, dos EUA e até de países como o Canadá e a Rússia. A moda japonesa também evoluiu – lolita, hime-gyaru, ageha, gyaru, deco… esta cultura tornou-se mais conhecida e cada vez mais meninas se encantam com o mundo da Angelic Pretty.
Ambas Asuka e Maki afirmam que “estou contente que as coisas tenham acontecido assim. Só quero que mais pessoas conheçam e gostem do nosso estilo!”

Claro que nunca foi pêra doce, e isso continua até agora. “No metro, somos sempre uma ave rara,” riem, “lamentamos”.

É a forte paixão que têm em si que cria uma moda mundial. Mas isso já é de esperar – é assim que o mundo funciona!

“Não é como se nós, lolitas, passássemos o dia a comer bolinhos, ou coisa do género.” As lolitas estão sempre a lutar pelo que querem.“É a nossa paixao. Tudo pela cuteness” Asuka e Maki, espalhando Angelic Pretty pelo mundo.

Asuka observava os objectos alinhados na montra da Angelic Pretty em Harajuku, a qual era, na época, uma loja especializada: um coelho, doces, bonecas, folhos e laços. Numa altura em que “lolita”, “gótico” e “punk” ainda não eram tendências, Asuka adorava os estilos doces ainda que algo antagónicos da moda de Harajuku. A sua loja favorita era a Angelic Pretty, onde trabalhava em part-time.

“É tão a minha cara”, pensava Asuka. Abaixo do limiar do seu vestido, tinha collants brancos e sandálias de plataforma. O cabelo ruivo tremeluzia com a brisa ao pôr-do-sol. A sombra de Asuka permanecia na rua de Harajuku.
O estilo de Asuka começara com a voraz adoração por tudo o que fosse cute; e havia sido renovado durante a sua estadia em Harajuku. Coisas de rua, coisas independentes, coisas excessivas. Se a forçassem a desistir do estilo em que acreditava, ela desistia de qualquer outra coisa que a sociedade considerasse “valiosa”.

Um dia, quando os seus amigos surgiram de “fato e gravata” e de cabelo preto, Asuka ficou perplexa com tal submissão. Eles gostavam tanto da street fashion… Ela própria admirou-se por não sentir qualquer necessidade de seguir esse caminho. Preferiria não usar nada, de todo! Ela adorava a moda lolita.

Asuka não era nenhuma princesa perdida num conto de fadas. O seu estilo era um estilo próprio, único e vindo da sua própria cabeça. Mesmo que fosse uma minoria, mesmo que as pessoas levantassem o sobrolho ao vê-la na rua, ela não desistiria. Para Asuka, a moda não era algo para a qual se pedia permissão. A sua paixão era pura e irredutível. Nessa altura, usar roupas da Angelic Pretty e andar nas ruas era algo como uma batalha espiritual; e ela não podia perder, nem agora, nem nunca.

Nesse dia, Asuka tornou-se funcionária na Angelic Pretty, começando como assistente, tornou-se mais tarde designer e, eventualmente, ficou responsável pelas Relações Publicas e projectos. Tornou-se a cara da marca.

Maki, que era ilustradora, chegou dois anos mais tarde. A dona da marca e Asuka ficaram maravilhadas com o seu talento – as meninas dos desenhos de Maki pareciam ter saído directamente de uma imagem para a Angelic Pretty. Apesar de terem procurado alguém com mais de 20 anos de idade, Maki, que tinha muito menos que isso, foi imediatamente contratada. Também apesar de terem procurado alguém para desenhar estampas para t-shirts e tote bags a paixão serena e admirável arte de Maki rapidamente ultrapassaram esses limites. Pouco tempo depois já ela desenhava estampas para saias e têxteis de peças de roupa; eventualmente os coordenados das meninas nos seus desenhos tornaram-se produtos da Angelic Pretty.

Maki afirma humilde, “eu gostava de desenhar e gostava da Angelic Pretty”. A sua paixão, contudo, já havia ultrapassado todos os seus colegas e era ela quem estava mais em sintonia com a imagem da Angelic Pretty. Mais tarde, ficaram conhecidas como Maki & Asuka.
Certa vez, foram convidadas juntamente com a Angelic Pretty para comparecer ao evento PMX, levado a cabo em Los Angeles. Numa tea party durante esse evento apareceram muitas meninas americanas, o que as deixou surpresas. “Nem no Japão estas roupas são fáceis de conseguir. Onde é que elas as arranjam?”

O mundo prestava-lhes mais atenção do que elas pensavam. Hoje em dia, recebem correio de fãs vindo da Europa, dos EUA e até de países como o Canadá e a Rússia. A moda japonesa também evoluiu – lolita, hime-gyaru, ageha, gyaru, deco… esta cultura tornou-se mais conhecida e cada vez mais meninas se encantam com o mundo da Angelic Pretty.
Ambas Asuka e Maki afirmam que “estou contente que as coisas tenham acontecido assim. Só quero que mais pessoas conheçam e gostem do nosso estilo!”

Claro que nunca foi pêra doce, e isso continua até agora. “No metro, somos sempre uma ave rara,” riem, “lamentamos”.

É a forte paixão que têm em si que cria uma moda mundial. Mas isso já é de esperar – é assim que o mundo funciona!

“Não é como se nós, lolitas, passássemos o dia a comer bolinhos, ou coisa do género.” As lolitas estão sempre a lutar pelo que querem.“É a nossa paixao. Tudo pela cuteness” Asuka e Maki, espalhando Angelic Pretty pelo mundo.

Asuka observava os objectos alinhados na montra da Angelic Pretty em Harajuku, a qual era, na época, uma loja especializada: um coelho, doces, bonecas, folhos e laços. Numa altura em que “lolita”, “gótico” e “punk” ainda não eram tendências, Asuka adorava os estilos doces ainda que algo antagónicos da moda de Harajuku. A sua loja favorita era a Angelic Pretty, onde trabalhava em part-time.

“É tão a minha cara”, pensava Asuka. Abaixo do limiar do seu vestido, tinha collants brancos e sandálias de plataforma. O cabelo ruivo tremeluzia com a brisa ao pôr-do-sol. A sombra de Asuka permanecia na rua de Harajuku.
O estilo de Asuka começara com a voraz adoração por tudo o que fosse cute; e havia sido renovado durante a sua estadia em Harajuku. Coisas de rua, coisas independentes, coisas excessivas. Se a forçassem a desistir do estilo em que acreditava, ela desistia de qualquer outra coisa que a sociedade considerasse “valiosa”.

Um dia, quando os seus amigos surgiram de “fato e gravata” e de cabelo preto, Asuka ficou perplexa com tal submissão. Eles gostavam tanto da street fashion… Ela própria admirou-se por não sentir qualquer necessidade de seguir esse caminho. Preferiria não usar nada, de todo! Ela adorava a moda lolita.

Asuka não era nenhuma princesa perdida num conto de fadas. O seu estilo era um estilo próprio, único e vindo da sua própria cabeça. Mesmo que fosse uma minoria, mesmo que as pessoas levantassem o sobrolho ao vê-la na rua, ela não desistiria. Para Asuka, a moda não era algo para a qual se pedia permissão. A sua paixão era pura e irredutível. Nessa altura, usar roupas da Angelic Pretty e andar nas ruas era algo como uma batalha espiritual; e ela não podia perder, nem agora, nem nunca.

Nesse dia, Asuka tornou-se funcionária na Angelic Pretty, começando como assistente, tornou-se mais tarde designer e, eventualmente, ficou responsável pelas Relações Publicas e projectos. Tornou-se a cara da marca.

Maki, que era ilustradora, chegou dois anos mais tarde. A dona da marca e Asuka ficaram maravilhadas com o seu talento – as meninas dos desenhos de Maki pareciam ter saído directamente de uma imagem para a Angelic Pretty. Apesar de terem procurado alguém com mais de 20 anos de idade, Maki, que tinha muito menos que isso, foi imediatamente contratada. Também apesar de terem procurado alguém para desenhar estampas para t-shirts e tote bags a paixão serena e admirável arte de Maki rapidamente ultrapassaram esses limites. Pouco tempo depois já ela desenhava estampas para saias e têxteis de peças de roupa; eventualmente os coordenados das meninas nos seus desenhos tornaram-se produtos da Angelic Pretty.

Maki afirma humilde, “eu gostava de desenhar e gostava da Angelic Pretty”. A sua paixão, contudo, já havia ultrapassado todos os seus colegas e era ela quem estava mais em sintonia com a imagem da Angelic Pretty. Mais tarde, ficaram conhecidas como Maki & Asuka.
Certa vez, foram convidadas juntamente com a Angelic Pretty para comparecer ao evento PMX, levado a cabo em Los Angeles. Numa tea party durante esse evento apareceram muitas meninas americanas, o que as deixou surpresas. “Nem no Japão estas roupas são fáceis de conseguir. Onde é que elas as arranjam?”

O mundo prestava-lhes mais atenção do que elas pensavam. Hoje em dia, recebem correio de fãs vindo da Europa, dos EUA e até de países como o Canadá e a Rússia. A moda japonesa também evoluiu – lolita, hime-gyaru, ageha, gyaru, deco… esta cultura tornou-se mais conhecida e cada vez mais meninas se encantam com o mundo da Angelic Pretty.
Ambas Asuka e Maki afirmam que “estou contente que as coisas tenham acontecido assim. Só quero que mais pessoas conheçam e gostem do nosso estilo!”

Claro que nunca foi pêra doce, e isso continua até agora. “No metro, somos sempre uma ave rara,” riem, “lamentamos”.

É a forte paixão que têm em si que cria uma moda mundial. Mas isso já é de esperar – é assim que o mundo funciona!

“Não é como se nós, lolitas, passássemos o dia a comer bolinhos, ou coisa do género.” As lolitas estão sempre a lutar pelo que querem.“É a nossa paixao. Tudo pela cuteness” Asuka e Maki, espalhando Angelic Pretty pelo mundo.

Asuka observava os objectos alinhados na montra da Angelic Pretty em Harajuku, a qual era, na época, uma loja especializada: um coelho, doces, bonecas, folhos e laços. Numa altura em que “lolita”, “gótico” e “punk” ainda não eram tendências, Asuka adorava os estilos doces ainda que algo antagónicos da moda de Harajuku. A sua loja favorita era a Angelic Pretty, onde trabalhava em part-time.

“É tão a minha cara”, pensava Asuka. Abaixo do limiar do seu vestido, tinha collants brancos e sandálias de plataforma. O cabelo ruivo tremeluzia com a brisa ao pôr-do-sol. A sombra de Asuka permanecia na rua de Harajuku.
O estilo de Asuka começara com a voraz adoração por tudo o que fosse cute; e havia sido renovado durante a sua estadia em Harajuku. Coisas de rua, coisas independentes, coisas excessivas. Se a forçassem a desistir do estilo em que acreditava, ela desistia de qualquer outra coisa que a sociedade considerasse “valiosa”.

Um dia, quando os seus amigos surgiram de “fato e gravata” e de cabelo preto, Asuka ficou perplexa com tal submissão. Eles gostavam tanto da street fashion… Ela própria admirou-se por não sentir qualquer necessidade de seguir esse caminho. Preferiria não usar nada, de todo! Ela adorava a moda lolita.

Asuka não era nenhuma princesa perdida num conto de fadas. O seu estilo era um estilo próprio, único e vindo da sua própria cabeça. Mesmo que fosse uma minoria, mesmo que as pessoas levantassem o sobrolho ao vê-la na rua, ela não desistiria. Para Asuka, a moda não era algo para a qual se pedia permissão. A sua paixão era pura e irredutível. Nessa altura, usar roupas da Angelic Pretty e andar nas ruas era algo como uma batalha espiritual; e ela não podia perder, nem agora, nem nunca.

Nesse dia, Asuka tornou-se funcionária na Angelic Pretty, começando como assistente, tornou-se mais tarde designer e, eventualmente, ficou responsável pelas Relações Publicas e projectos. Tornou-se a cara da marca.

Maki, que era ilustradora, chegou dois anos mais tarde. A dona da marca e Asuka ficaram maravilhadas com o seu talento – as meninas dos desenhos de Maki pareciam ter saído directamente de uma imagem para a Angelic Pretty. Apesar de terem procurado alguém com mais de 20 anos de idade, Maki, que tinha muito menos que isso, foi imediatamente contratada. Também apesar de terem procurado alguém para desenhar estampas para t-shirts e tote bags a paixão serena e admirável arte de Maki rapidamente ultrapassaram esses limites. Pouco tempo depois já ela desenhava estampas para saias e têxteis de peças de roupa; eventualmente os coordenados das meninas nos seus desenhos tornaram-se produtos da Angelic Pretty.

Maki afirma humilde, “eu gostava de desenhar e gostava da Angelic Pretty”. A sua paixão, contudo, já havia ultrapassado todos os seus colegas e era ela quem estava mais em sintonia com a imagem da Angelic Pretty. Mais tarde, ficaram conhecidas como Maki & Asuka.
Certa vez, foram convidadas juntamente com a Angelic Pretty para comparecer ao evento PMX, levado a cabo em Los Angeles. Numa tea party durante esse evento apareceram muitas meninas americanas, o que as deixou surpresas. “Nem no Japão estas roupas são fáceis de conseguir. Onde é que elas as arranjam?”

O mundo prestava-lhes mais atenção do que elas pensavam. Hoje em dia, recebem correio de fãs vindo da Europa, dos EUA e até de países como o Canadá e a Rússia. A moda japonesa também evoluiu – lolita, hime-gyaru, ageha, gyaru, deco… esta cultura tornou-se mais conhecida e cada vez mais meninas se encantam com o mundo da Angelic Pretty.
Ambas Asuka e Maki afirmam que “estou contente que as coisas tenham acontecido assim. Só quero que mais pessoas conheçam e gostem do nosso estilo!”

Claro que nunca foi pêra doce, e isso continua até agora. “No metro, somos sempre uma ave rara,” riem, “lamentamos”.

É a forte paixão que têm em si que cria uma moda mundial. Mas isso já é de esperar – é assim que o mundo funciona!

“Não é como se nós, lolitas, passássemos o dia a comer bolinhos, ou coisa do género.” As lolitas estão sempre a lutar pelo que querem.“É a nossa paixao. Tudo pela cuteness” Asuka e Maki, espalhando Angelic Pretty pelo mundo.

Asuka observava os objectos alinhados na montra da Angelic Pretty em Harajuku, a qual era, na época, uma loja especializada: um coelho, doces, bonecas, folhos e laços. Numa altura em que “lolita”, “gótico” e “punk” ainda não eram tendências, Asuka adorava os estilos doces ainda que algo antagónicos da moda de Harajuku. A sua loja favorita era a Angelic Pretty, onde trabalhava em part-time.

“É tão a minha cara”, pensava Asuka. Abaixo do limiar do seu vestido, tinha collants brancos e sandálias de plataforma. O cabelo ruivo tremeluzia com a brisa ao pôr-do-sol. A sombra de Asuka permanecia na rua de Harajuku.
O estilo de Asuka começara com a voraz adoração por tudo o que fosse cute; e havia sido renovado durante a sua estadia em Harajuku. Coisas de rua, coisas independentes, coisas excessivas. Se a forçassem a desistir do estilo em que acreditava, ela desistia de qualquer outra coisa que a sociedade considerasse “valiosa”.

Um dia, quando os seus amigos surgiram de “fato e gravata” e de cabelo preto, Asuka ficou perplexa com tal submissão. Eles gostavam tanto da street fashion… Ela própria admirou-se por não sentir qualquer necessidade de seguir esse caminho. Preferiria não usar nada, de todo! Ela adorava a moda lolita.

Asuka não era nenhuma princesa perdida num conto de fadas. O seu estilo era um estilo próprio, único e vindo da sua própria cabeça. Mesmo que fosse uma minoria, mesmo que as pessoas levantassem o sobrolho ao vê-la na rua, ela não desistiria. Para Asuka, a moda não era algo para a qual se pedia permissão. A sua paixão era pura e irredutível. Nessa altura, usar roupas da Angelic Pretty e andar nas ruas era algo como uma batalha espiritual; e ela não podia perder, nem agora, nem nunca.

Nesse dia, Asuka tornou-se funcionária na Angelic Pretty, começando como assistente, tornou-se mais tarde designer e, eventualmente, ficou responsável pelas Relações Publicas e projectos. Tornou-se a cara da marca.

Maki, que era ilustradora, chegou dois anos mais tarde. A dona da marca e Asuka ficaram maravilhadas com o seu talento – as meninas dos desenhos de Maki pareciam ter saído directamente de uma imagem para a Angelic Pretty. Apesar de terem procurado alguém com mais de 20 anos de idade, Maki, que tinha muito menos que isso, foi imediatamente contratada. Também apesar de terem procurado alguém para desenhar estampas para t-shirts e tote bags a paixão serena e admirável arte de Maki rapidamente ultrapassaram esses limites. Pouco tempo depois já ela desenhava estampas para saias e têxteis de peças de roupa; eventualmente os coordenados das meninas nos seus desenhos tornaram-se produtos da Angelic Pretty.

Maki afirma humilde, “eu gostava de desenhar e gostava da Angelic Pretty”. A sua paixão, contudo, já havia ultrapassado todos os seus colegas e era ela quem estava mais em sintonia com a imagem da Angelic Pretty. Mais tarde, ficaram conhecidas como Maki & Asuka.
Certa vez, foram convidadas juntamente com a Angelic Pretty para comparecer ao evento PMX, levado a cabo em Los Angeles. Numa tea party durante esse evento apareceram muitas meninas americanas, o que as deixou surpresas. “Nem no Japão estas roupas são fáceis de conseguir. Onde é que elas as arranjam?”

O mundo prestava-lhes mais atenção do que elas pensavam. Hoje em dia, recebem correio de fãs vindo da Europa, dos EUA e até de países como o Canadá e a Rússia. A moda japonesa também evoluiu – lolita, hime-gyaru, ageha, gyaru, deco… esta cultura tornou-se mais conhecida e cada vez mais meninas se encantam com o mundo da Angelic Pretty.
Ambas Asuka e Maki afirmam que “estou contente que as coisas tenham acontecido assim. Só quero que mais pessoas conheçam e gostem do nosso estilo!”

Claro que nunca foi pêra doce, e isso continua até agora. “No metro, somos sempre uma ave rara,” riem, “lamentamos”.

É a forte paixão que têm em si que cria uma moda mundial. Mas isso já é de esperar – é assim que o mundo funciona!

“Não é como se nós, lolitas, passássemos o dia a comer bolinhos, ou coisa do género.” As lolitas estão sempre a lutar pelo que querem.

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